Ligadas pela dor
A mulher negra enquanto ser, é uma resistência histórica. Unidas pela dor, seus corpos precisam lutar contra violências, visões sexualizadas e objetificadas. Até o sagrado negro vira alvo de uma sociedade branca, patriarcal e etnocêntrica. Existir não é fácil quando a sua humanidade está sempre em risco, quando se tem que lutar a todo instante para se manter viva e respeitada. A obra expõe a conexão da mulher negra com as plantas protetoras, seres vivos e atuantes em nosso mundo, reforçando o equilíbrio com a natureza garantido pela ancestralidade.