Amazônia
A obra da Amazônia toma emprestado do vidro sua importante condição de reciclagem e transformação, como forma de expressão em torno dos problemas de conservação da maior reserva natural do mundo.
A Amazônia abriga cerca de 40.000 espécies de plantas, 427 espécies de mamíferos, 1.294 aves, 378 répteis, 400 anfíbios e 3.000 peixes de água doce, além de mais de 100.000 espécies de invertebrados, além da extraordinária capacidade hídrica, filtração do controle do ar e do aquecimento global.
Ameaça
O desmatamento ameaça a floresta. O abate afeta a região direta e indiretamente. A destruição do habitat coloca várias espécies de animais em risco de extinção e a diminuição do número de árvores também diminui o volume de água produzida e lançada na atmosfera, situação que afeta a produção de chuvas trazidas pelos rios que trazem água e vida para a outras regiões. Além disso, a extração frequente de madeira enfraquece o solo e afeta toda a resiliência da floresta.
A imagem é uma reprodução da instalação feita com centenas de folhas em vidro, produzida por meio de uma técnica diferenciada de vidro fusão denominada Vidro Celular, desenvolvida pela designer brasileira que vem se destacando em diversas partes do mundo:
2010 – Museu Alfredo Andersen – Curitiba – Brasil
2014 – Warm Glass Prize – Londres – Inglaterra
2018 – Palacete dos Leões – Curitiba – Brasil
2018 – Exposição no The Venice Glass Week – Veneza – Itália
2019 – International Biennale of Glass – Sofia – Bulgária
2019 – Palácio Garibaldi – Curitiba – Brasil
2020 – New Bulgarian University – Sofia – Bulgária